Juliana Damaceno – O mundo que elas criam com autoestima e coragem.
Empreender sendo mulher é montar o próprio palco e ainda vender os ingressos, limpar a plateia, passar o batom e segurar o choro nos bastidores. Talvez ninguém tenha te ensinado isso na escola, mas negócios podem nascer de oportunidades, do desejo de independência ou do instinto de cuidar.
De transformar falta em força. De responder ao “não vai dar certo” com um “já tá dando, só não perceberam ainda.”
Por muito tempo, disseram que empreender era sobre números, metas e reuniões de terno. Mas a verdade é que, nos bastidores do crescimento econômico, existe uma mulher equilibrando contas, filhos, sonhos e invisibilidades. E mesmo assim, ela entrega.
É sobre ter coragem de começar mesmo quando tudo ao redor grita desistência. É criar soluções onde antes só existiam brechas. E mais do que isso é resistir à dúvida que o mundo semeou dentro dela.
É reconstruir a autoestima todos os dias só para lembrar que ela pode sim ocupar esse lugar. Você também sente isso?

Aquela sensação de carregar o mundo sem ter onde pousar as mãos. De ser o pilar da casa, da marca, do afeto sem manual, sem rede, sem tempo. E ainda assim, sonhar, criar, vender e reinventar.
Se ninguém te disse isso antes, então deixa eu te contar agora com todas as letras: negócios são sim um assunto de mulheres! Porque quem empreende com dor sabe reconhecer o que o outro precisa, antes mesmo que ele diga. Quem empreende com verdade cria produtos que acolhem, serviços que abraçam e experiências que curam.
Autoestima é também capital!
Ela sustenta a mulher que vende doces, que abre um salão, que lança uma consultoria, que ergue uma marca do zero. Mesmo quando todos os olhares são de dúvida. Mulher que empreende não quer só lucro, quer legado, quer criar um caminho onde outras mulheres também possam passar sem sangrar tanto os pés. E a autoestima é o mapa que ela traça por dentro antes de qualquer rota por fora.


E se hoje você ainda se sente pequena, não se engane: O que você faz já transforma mais do que imagina.
Talvez o mundo ainda não tenha notado, mas há mulheres olhando para você em silêncio e se permitindo sonhar também. Esta matéria é para você, que constrói com o que tem, sonha com o que ainda não viu e decide todos os dias não parar.
Por: Juliana Damaceno
Revisor de Texto: Abílio Mandlate
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